Sem Mano, Defederico pede para ser armador e vê Adilson mais ofensivo!
A ida de Mano Menezes para a Seleção Brasileira deixou marcas no Corinthians. O presidente Andrés Sanches foi às lágrimas em público no dia da despedida do treinador depois de três anos de trabalho e algumas conquistas. Mas nem todos no Parque São Jorge sentem falta do antigo técnico. Uma das contratações mais caras dos últimos anos, o argentino Defederico acredita que, enfim, poderá mostrar os motivos de um dia ter sido comparado a nada menos que Lionel Messi no Huracán-ARG.
- Renovam as esperanças. Não só para mim, mas para outros jogadores que não vinham atuando tanto, como o Edu. O Adilson é um treinador um pouco mais ofensivo. Espero que dê certo – afirmou.
Logo na primeira semana de Adilson Batista no Parque São Jorge, Defederico aproveitou para pedir uma nova função em campo. Na visão de Mano Menezes, o baixinho seria um segundo atacante, brigando diretamente com Dentinho e Jorge Henrique por uma vaga. Entretanto, o atleta prefere atuar como meio-campista, função em que se destacou no futebol de seu país. Assim, disputa posição com Bruno César e Danilo.
- No sábado antes do jogo contra o Palmeiras, eu conversei com ele e disse que queria jogar como meia, como no Huracán. Atacante leva muita pancada e precisa jogar de costas. Eu prefiro vir com a bola dominada, em velocidade – explicou.
Defederico chegou ao Corinthians no segundo semestre do ano passado como um craque em formação. Veloz e habilidoso, fez o Timão desembolsar quase R$ 10 milhões por seus direitos depois de uma boa temporada na Argentina. As atuações, aliadas a uma série de lesões, acabaram com o crédito dele, que não conseguiu se firmar e virou um reserva de luxo na era Mano.
Agora, Defederico vive a expectativa de ser melhor aproveitado. Após entrar no segundo tempo dos jogos contra Palmeiras e Flamengo, o meio-campista prega a paciência para conseguir um lugar na equipe. Durante a Libertadores, chegou a pedir para ser emprestado ao River Plate-ARG, mas não foi liberado.
- Tenho que respeitar o tempo. O treinador não pode mudar toda a equipe porque ela vem conseguindo bons resultados. Tenho que ir entrando aos poucos para ganhar cada vez mais confiança. Eu preferia sair porque não iria jogar. Agora, é diferente – ressaltou.
Morando em São Paulo com a família, Defederico garante estar adaptado a São Paulo. Para conseguir isso, teve a ajuda dos amigos e companheiros de time Dentinho, Elias e Edu.
- Eles me ajudam muito. O Edu é casado, então, tem outras prioridades. Estou adaptado. São Paulo é uma cidade muito bonita e mais segura que Buenos Aires – completou.
- Renovam as esperanças. Não só para mim, mas para outros jogadores que não vinham atuando tanto, como o Edu. O Adilson é um treinador um pouco mais ofensivo. Espero que dê certo – afirmou.
Logo na primeira semana de Adilson Batista no Parque São Jorge, Defederico aproveitou para pedir uma nova função em campo. Na visão de Mano Menezes, o baixinho seria um segundo atacante, brigando diretamente com Dentinho e Jorge Henrique por uma vaga. Entretanto, o atleta prefere atuar como meio-campista, função em que se destacou no futebol de seu país. Assim, disputa posição com Bruno César e Danilo.
- No sábado antes do jogo contra o Palmeiras, eu conversei com ele e disse que queria jogar como meia, como no Huracán. Atacante leva muita pancada e precisa jogar de costas. Eu prefiro vir com a bola dominada, em velocidade – explicou.
Defederico chegou ao Corinthians no segundo semestre do ano passado como um craque em formação. Veloz e habilidoso, fez o Timão desembolsar quase R$ 10 milhões por seus direitos depois de uma boa temporada na Argentina. As atuações, aliadas a uma série de lesões, acabaram com o crédito dele, que não conseguiu se firmar e virou um reserva de luxo na era Mano.
Agora, Defederico vive a expectativa de ser melhor aproveitado. Após entrar no segundo tempo dos jogos contra Palmeiras e Flamengo, o meio-campista prega a paciência para conseguir um lugar na equipe. Durante a Libertadores, chegou a pedir para ser emprestado ao River Plate-ARG, mas não foi liberado.
- Tenho que respeitar o tempo. O treinador não pode mudar toda a equipe porque ela vem conseguindo bons resultados. Tenho que ir entrando aos poucos para ganhar cada vez mais confiança. Eu preferia sair porque não iria jogar. Agora, é diferente – ressaltou.
Morando em São Paulo com a família, Defederico garante estar adaptado a São Paulo. Para conseguir isso, teve a ajuda dos amigos e companheiros de time Dentinho, Elias e Edu.
- Eles me ajudam muito. O Edu é casado, então, tem outras prioridades. Estou adaptado. São Paulo é uma cidade muito bonita e mais segura que Buenos Aires – completou.
Estaremos sempre com vc Maty ♥ Super fãns!!
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